O que é o Google Wave, afinal?
O raciocínio dos desenvolvedores - os mesmos do Google Maps - é simples: quase todo usuário de internet usa um email, um mensageiro instantâneo e participa de um site de rede social. Logo, organizar esses atrativos certamente cairá nas graças dos usuários. O Twitter e o Orkut – com seus respectivos sucessos – mostraram aos desenvolvedores que esses usuários se interessam por comunicação rápida, e então o Google Wave deu as caras, mostrando-se como um serviço que oferece o envio de mensagens a contatos com respostas em tempo real, compartilhamento de fotos ou documentos e a possibilidade de chamar outros contatos para conversas em grupos.
Um usuário cria uma onda (tradução de wave) e adiciona os contatos que quiser, sendo possível adicionar outros contatos posteriormente. Assim como no Google Docs, o compartilhamento de arquivos é possível e bastante agilizado.
Em outras palavras, é um ambiente para discussões que não podem ser chamadas de privadas, nem de públicas. Logo, pode-se afirmar que o Wave é o “ataque” do Google a fim de ajudar os usuários a organizarem o ambiente altamente fragmentado da internet. A cena é bastante comum: você liga seu computador, inicia seu mensageiro, conecta-se ao Orkut, abre seu email, participa de discussões, etc. Ao invés de uma janela para cada serviço, sendo que um comunicador instantâneo tem uma janela para cada contato, o que o Wave se propõe a fazer é unir tudo. Outros serviços podem ser aplicados a uma onda – a Wikipédia, por exemplo. Isso vai depender das ideias dos desenvolvedores, uma vez que o Wave está aberto a melhorias e implementações.
A grande aposta do Google é fazer do Wave uma plataforma – e uma única plataforma – para que você tenha conversas que tem no Twitter, Orkut, blogs e outros sites de mídia social. Essa é a aposta para usuários em geral, mas isso não isenta a participação de desenvolvedores, por exemplo. O Google simplesmente deu “carta branca” a desenvolvedores e entusiastas para criar qualquer tipo de aplicativo, o qual pode ser rodado dentro de uma onda. Jogos, por exemplo. Reúna seus amigos para uma partida online, essa é a ideia. Portanto, comemorem, desenvolvedores, pois o Google Wave tem código aberto.
O raciocínio dos desenvolvedores - os mesmos do Google Maps - é simples: quase todo usuário de internet usa um email, um mensageiro instantâneo e participa de um site de rede social. Logo, organizar esses atrativos certamente cairá nas graças dos usuários. O Twitter e o Orkut – com seus respectivos sucessos – mostraram aos desenvolvedores que esses usuários se interessam por comunicação rápida, e então o Google Wave deu as caras, mostrando-se como um serviço que oferece o envio de mensagens a contatos com respostas em tempo real, compartilhamento de fotos ou documentos e a possibilidade de chamar outros contatos para conversas em grupos.
Um usuário cria uma onda (tradução de wave) e adiciona os contatos que quiser, sendo possível adicionar outros contatos posteriormente. Assim como no Google Docs, o compartilhamento de arquivos é possível e bastante agilizado.
Organizando a bagunça
A grande aposta do Google é fazer do Wave uma plataforma – e uma única plataforma – para que você tenha conversas que tem no Twitter, Orkut, blogs e outros sites de mídia social. Essa é a aposta para usuários em geral, mas isso não isenta a participação de desenvolvedores, por exemplo. O Google simplesmente deu “carta branca” a desenvolvedores e entusiastas para criar qualquer tipo de aplicativo, o qual pode ser rodado dentro de uma onda. Jogos, por exemplo. Reúna seus amigos para uma partida online, essa é a ideia. Portanto, comemorem, desenvolvedores, pois o Google Wave tem código aberto.
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