
O raciocínio dos desenvolvedores - os mesmos do Google Maps - é simples: quase todo usuário de internet usa um email, um mensageiro instantâneo e participa de um site de rede social. Logo, organizar esses atrativos certamente cairá nas graças dos usuários. O Twitter e o Orkut – com seus respectivos sucessos – mostraram aos desenvolvedores que esses usuários se interessam por comunicação rápida, e então o Google Wave deu as caras, mostrando-se como um serviço que oferece o envio de mensagens a contatos com respostas em tempo real, compartilhamento de fotos ou documentos e a possibilidade de chamar outros contatos para conversas em grupos.
Um usuário cria uma onda (tradução de wave) e adiciona os contatos que quiser, sendo possível adicionar outros contatos posteriormente. Assim como no Google Docs, o compartilhamento de arquivos é possível e bastante agilizado.
Organizando a bagunça
A grande aposta do Google é fazer do Wave uma plataforma – e uma única plataforma – para que você tenha conversas que tem no Twitter, Orkut, blogs e outros sites de mídia social. Essa é a aposta para usuários em geral, mas isso não isenta a participação de desenvolvedores, por exemplo. O Google simplesmente deu “carta branca” a desenvolvedores e entusiastas para criar qualquer tipo de aplicativo, o qual pode ser rodado dentro de uma onda. Jogos, por exemplo. Reúna seus amigos para uma partida online, essa é a ideia. Portanto, comemorem, desenvolvedores, pois o Google Wave tem código aberto.
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